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17 de fev. de 2010

Porto Alegre e o Carnaval

Estranho como a capital gaúcha fica vazia durante o Carnaval, avenidas importantes que estão sempre cheias de veículos e pedestres, como a Av. Farrapos e a Av. Assis Brasil, são ocupadas apenas por moradores de rua, o que dificulta a vida dos pedestres, que se sentem desprotegidos ao caminhar por elas, ajuda também saber que é raro ver uma viatura da polícia nesses locais.

O destino favorito do estado é o litoral, a segurança pública aparentemente segue o fluxo, deixando de lado a capital. É comum vermos viaturas circulando por todos os lados das cidades praianas, isso é bom, mas Porto Alegre também precisa de segurança, tanto quanto as praias.

Toda essa agitação no litoral é ótima, gera lucro à rede hoteleira, casas noturnas e comércio em geral, mas o estado não deve esquecer que tem pessoas que ficam em suas casas na capital ou redondeza, e que essas zonas se tornam ainda mais perigosas nessa época. Deve-se então aumentar o policiamento e não diminuir como está sendo feito, o povo gaúcho exige segurança o ano inteiro.

8 comentários:

  1. concordo em parte com o depoimento a cidade de fato fica fazia mas naum a um aumento de moradores de rua eles sempre estao la so qe mascarados pela multidao naum se da a minima atençao para eles,cujo naum vao para o litoral como a grande maioria dos "portoalegrences" quanto a segurança eh um fato que a segurança se torna minima é quase um insulto a nossa qerida cidade

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  2. Eu só acho muito frio o comentário sobre os moradores de rua. Não acho que eles inspirem insegurança, são parte de nossa cidade, é errado atribuir a insegurança a estes que já são alvo de tanto preconceito e dificuldades impostas pela vida.Eles não são escombros entre as calçadas, que dificultam a nossa passagem, são individuos esquecidos pelo poder público. Podem não ir a praia, mas margeiam nossas vias, nossas vidas.

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  3. Parabéns pequeno jornalista, ótimo o texto! Pois bem, não deixe de analisar algumas coisas do teu texto. O que tu consideras segurança pública, e o que tu consideras INsegurança pública. Reflita também, considerando tuas respostas, sobre até quando um jovem vestindo uma farda, com uma arma no coldrie é elemento de paz social. E então perceba que esse negócio de segurança vai muito além do "mocinho" e do "bandido".
    Um abraço do teu mais novo leitor,
    VARGUINHAS

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  4. anselmo preciso falar urgentemente contigo! JSAOIAJISOJAIOS esse foi o jeito que eu achei, sério tu pode ta de cara mas se tu n quiser saber o que eu tenho pra te falar eu realmente vou ficar tri de cara/ ee teus textos tão ótimos, sempre foram.

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  5. Resposta ao Vargas: Eu entendo o que tu quis dizer e agradeço os conselhos, porém gostaria de explicar meu ponto de vista quanto a segurança e insegurança pública. Acho que um policial, indiferente de experiência, gera, no mínimo, uma sensação maior de segurança para os cidadãos que circulam pela cidade.

    Muito obrigado a todos que leram e/ou deram sua opinião para engrandecer o blog.

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  6. Os demônios estão soltos, e, eles são pobres. Portanto nós como oratores dos bons costumes e da ordem convocamos os bellatores para nossa segurança. Retirando a paródia ao escalonamento da sociedade feeudal. Assim fica a pergunta é falta de segurança, ou, a imagem do sub-produto social que encomoda? Bem se a resposta é falta de segurança devemos repensar nas politicas relacionadas ao setor,e ao processo, que desqualifica o funcionalismo público independentemente de lado ou situação eleitoral. No mais muito boa escrita!

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  7. Sensaçã de segurança é diferente de segurança!!!
    Diria que um rapaz fardado trás sensação de segurança, e que políticas de erradicação de pobreza, socialização e principalmente educação, estas sim trariam a verdadeira segurança, pois estariam combatendo a criminalidade na sua origem.

    Mas, essas ações governamentais não são tão palpáveis como o soldadinho. Por isso não trás a sensação, e não atrai tanto voto...

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  8. Sobre esse assunto meu pai reclama o ano todo. Ele mora na praia do Cassino, no litoral sul, e ele disse que tem só 3 viaturas policiais que rondam por lá durante o ano. Essas viaturas percorrem da praia do cassino até a reserva do Taim. Quando as viaturas estão no Taim, os assaltantes vão para o outro lado e assaltam aonde está "barra limpa". E isso porque todas viaturas tem que estar acumuladas na capital.. se a situação já é dificil na capital, imagina nas cidades do interior? :S

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